quarta-feira, 29 de junho de 2016

Governo e Grupo Tomazini discutem a implantação de complexo agroindustrial de R$ 1 bilhão em Uruçuí

Com o objetivo de discutir os termos e o cronograma para implantação do complexo agroindustrial em Uruçuí, o secretário estadual de Governo, Merlong Solano, se reuniu com o representante do Grupo Tomazini, Edgar Mendes; o presidente da Eletrobras Piauí, José Salan; e o diretor técnico da distribuidora de energia, Luís Carlos. O encontro foi realizado nesta sexta (24), no Palácio de Karnak.

Secretário de  Governo Merlong Solano discute implantação de complexo agroindustrial no Piauí
(Foto:Ascom Segov)

O secretário explicou que, no início do mês de junho, o Governo celebrou um Protocolo de Intenções junto à empresa Nutriza Nordeste Alimentos S.A., que faz parte do Grupo Tomazini, para a implantação de área agroindustrial no município.

“Agora estamos tratando junto ao Grupo Tomazini e a Eletrobras Piauí um cronograma de investimentos que viabilize o projeto dentro de um prazo proposto, que é de 4 anos e meio, para a conclusão do distrito agroindustrial no estado”, informou Solano.

O espaço contará com investimentos da ordem de R$ 1 bilhão e resultará na geração de cerca de seis mil empregos, sendo três mil diretos e outros três mil indiretos. Durante a reunião, foi discutida a infraestrutura de energia elétrica na região, com a instalação de duas subestações 15/20MW e a criação de uma linha de distribuição de energia elétrica.

“Nos reunimos para definir as ações de responsabilidade da empresa, do Governo e da Eletrobras para viabilizar a infraestrutura de energia elétrica que atenda às necessidades do Grupo”, ressaltou o secretário de Governo.

Edgar Mendes, representante do Grupo Tomazini, frisou que o grupo atua no Piauí com a agricultura de grãos de soja e de milho e pretende criar um parque industrial para produção de ração e de frangos. “Desde a fase inicial das negociações, que culminaram com a assinatura do protocolo de intenções, a implantação de melhorias estruturais relacionadas à qualidade e disponibilidade de energia elétrica na região de Uruçuí foram negociadas com o Estado e com a Eletrobras”, salientou Mendes.

Fazenda Serra Branca Agrícola em Uruçuí, pertence ao Grupo Tomazini, lá o grupo já produz milho e soja e agora pretende instalar um grande complexo agroindustrial focado na criação e abate de frangos para exportação,
além de ração / Imagem: Grupo Tomazini

A empresa pretende construir em Uruçuí 450 galpões com capacidade de 35 mil frangos cada um. O secretário explicou que o governador Wellington Dias tem incentivado a industrialização de matéria-prima a fim de agregar valor aos produtos produzidos no estado.

“O grupo já investe na região de Uruçuí, produzindo soja e milho. Agora a empresa vai agregar valor à matéria-prima, com a instalação da área agroindustrial com capacidade de abater 150 mil frangos por dia, em que parte será destinada à exportação”, informou Solano. O Grupo Tomazini também pretende investir na produção de óleo vegetal a partir da soja e do milho.

Atribuições

O gestor da Secretaria de Governo acrescentou que ficou acertada na reunião a execução de um estudo de viabilidade técnica, que vai envolver o grupo Tomazini, o Governo e a Eletrobras para definir as responsabilidades de cada órgão e da empresa.

No protocolo de intenções, o Estado se compromete a articular a construção de 2.500 casas do Programa Minha Casa Minha Vida; trabalhar para a implantação do aeroporto local; viabilizar a pavimentação asfáltica do trecho de aproximadamente 30 quilômetros e criar cursos profissionalizantes junto às instituições de ensino da localidade que permitam qualificar a mão de obra, objetivando melhor aproveitamento.

Fonte: Texto adaptado do site do Governo do Piauí

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sexta-feira, 24 de junho de 2016

Banco de Desenvolvimento da China irá atuar no Piauí; Banco pretende investir US$ 500 milhões em projetos no Brasil

O governador Wellington Dias se reuniu, nesta quinta-feira (16), no Palácio de Karnak, com os representantes do Banco de Desenvolvimento Chinês (China Development Bank Corporation). A oportunidade serviu para uma conversa preliminar entre o Governo do Estado e a instituição bancária, a ideia é proporcionar aos investidores no Piauí melhores condições de financiamento com taxas de juros menores e maiores prazos.

Reunião com o Representante China Development Bank Corporation Rio de janeiro Representações, Su Bin, Diretor Xu Yuankun, Zhao Hao e Chen Xi, Secretá (Foto:Marcelo Cardoso)

Participaram da reunião, também, a superintendente da secretaria de Desenvolvimento Econômico, Lucile Moura, o superintendente da Secretária do Planejamento (Seplan), Sérgio Miranda e o assessor especial da secretaria de Governo (Segov), Sergio Vilela.

O Banco de Desenvolvimento Chinês possui uma carteira de investimento em 25 projetos no Brasil em área como a agricultura, a mineração, energias renováveis e infraestrutura em transportes. O foco principal de atuação da instituição bancária é diretamente no setor privado de produção. Segundo os representantes do banco chinês, entre os parceiros está o Banco do Brasil (BB), e a projeção é de aplicar US$ 500 milhões no banco brasileiro para financiar projetos no país. As taxas de juros aplicadas pela instituição chinesa giram em torno de 0,7% a 4% ao ano.

Reunião com o Representante China Development Bank Corporation Rio de janeiro Representações, Su Bin, Diretor Xu Yuankun, Zhao Hao e Chen Xi, Secretá(Foto: Marcelo Cardoso)

De acordo com o governador Wellington Dias, a ideia é trabalhar uma parceria entre o Banco de Desenvolvimento Chinês, o BB e a Agência Piauí Fomento. “Estudarmos fazer com que essa parceria do banco chinês e o Banco do Brasil permita financiamentos junto com a nossa Agência de Fomento do Piauí e beneficiar os projetos de produção, de indústria que estão no nosso banco e a partir daí será possível a gente oferecer a uma taxa mais baixa e ter uma parceria em co-garantia da parte do estado”, afirmou o chefe do executivo estadual.

Fonte: Governo do Piauí

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Piauí vira alvo de investimentos e se torna um dos maiores produtores de energia eólica do Brasil

Piauí é o terceiro estado em produção de energia eólica no Brasil.
Parques eólicos geram empregos e trazem renda para o semiárido do Piauí.


O Bom Dia Piauí estreou nesta sexta-feira (22) a série "Riquezas do Piauí", que vai abordar em reportagens especiais, as potencialidades e riquezas da nossa região. No primeiro episódio da série, a equipe de reportagem mostrou que o estado ocupa o terceiro lugar no ranking dos maiores produtores de energia eólica do Brasil.

O Piauí perde apenas para os estados da Bahia e Rio Grande do Norte. Além disso, há a expectativa de que novas empresas possam se instalar no território piauiense. A primeira parada para mostrar como os ventos ajudaram a transformar o cenário piauiense aconteceu na divisa com Pernambuco.

No alto da serra, é possível ver as 317 torres, que não não chamam atenção apenas pelo tamanho, mas também pela transformação social proporcionada no Sul do Piauí. Marcolândia tem hoje o maior Parque Eólico do estado, fato que mudou a vida de alguns piauienses.

Mais de R$ 10 Bilhões foram investidos durante os dois últimos anos por companhias brasileiras e internacionais que exploram energia limpa e renováveis. O agricultor Evanir José Macedo comemora a mudanças que aconteceram em sua vida após a chegada da energia eólica. "Hoje temos uma casa melhor, segurança, estrada e ganhamos R$1.250 por mês", disse.

Parques eólicos se destacam em meio as belezas do Piauí (Foto: Reprodução/TV Clube)

O dinheiro que os agricultores recebem é referente ao aluguel das terras para a instalação dos aerogeradores. Alguns moradores ganham valores acima de R$ 3 mil, isso sem falar nos empregos que absorveram parte da mão-de-obra do local.

Reginaldo de Carvalho, ajudante de eletricista, é uma destas pessoas. "Agora eu ganho bem mais do que quando trabalhava fora do estado. O bom é que vivo perto da minha família", contou.

Parte da energia gerada pelo parque é destinada ao Piauí, o excedente, inserido no sistema nacional de distribuição, mas se engana quem pensa que os ventos estão a favor apenas deste lado do Piauí.

Transformação também no litoral

Da região Sul do Piauí, a equipe de reportagem se deslocou para o Litoral, onde os ventos são mais fortes e proporcionou mais transformações. O parque eólico na Praia Pedra do Sal, em Parnaíba, é um complexo formado por duas empresas que exploram a geração de energia, utilizando a força dos ventos, matéria-prima que por aqui tem de sobra.

Usina eólica da praia da Pedra do Sal em Parnaíba

O diretor geral da Ômega Energia, Geraldo Ney, comentou os fatores que possibilitaram a instalação do parque na Pedra do Sal.

"Para se instalar um parque eólico temos que verificar a qualidade do vento, a constância e a direção. Temos que ter uma logística pronta para trazer os equipamentos deste tamanho. Além disso, é necessário um sistema elétrico para poder transportar a energia. E temos tudo isso neste local", falou.

A colocação dos aerogerados há pelo menos cinco anos, mudou a paisagem desta parte do litoral. Isso é resultado dos investimentos das companhias que se instalaram por lá. As primeiras torres começaram a operar em 2014, gerando 70 megawatts de energia, isso é energia suficiente para abastecer uma cidade com 175 mil habitantes. No embalo dos bons ventos, a expansão do negócio continua.

Desde 2013 já foram investidos mais de R$ 700 mil e este trabalho continua, já que as obras de expansão do ciclo 2 estão em andamento.

Quando delta 1 e delta 2, como são chamados os conjuntos de aerogeradores estiverem operando juntos, a energia gerada será suficiente para abastecer uma cidade com 650 mil habitantes, ou seja, quatro vezes mais, que a população de Parnaíba.

"Esta região será uma exportadora de energia, na prática nós estamos melhorando e muito a qualidade de energia desta região", destacou.

Para conseguir se instalar na região, as empresas que exploram a geração de energia eólica no litoral do Piauí tiveram que cumprir uma série de exigências dos órgãos ambientais. Uma delas foi criar ações que minimizassem os impactos, trazido pela instalação das torres, é como se fosse uma espécie de compensação. Feito isso, foi hora de buscar mão-de-obra, de preferência ali mesmo na comunidade.

Qualificação e empregabilidade

Uma das moradoras que foi beneficiada foi Danielle de Araújo, auxiliar de segurança em Meio Ambiente, afirmou que após a chegada do parque pode trabalhar perto da família e ganhar melhor.

Usina eólica da praia da Pedra do Sal em Parnaíba

Segundo dados da empresa, cerca de 60% da mão de obra do parque é formado por moradores de Parnaíba. Funcionários de todos os setores, e vários níveis de formação, como Helder Porto, que é engenheiro eletricista e hoje ocupa um cargo de gerência na companhia.

“Nós estamos oferecendo em parceria com estado um curso de técnico de energia renováveis. O objetivo é qualificar a mão de obra da região para absolvê-la”, comentou.

Junto com o progresso, veio a geração de emprego, mas é preciso lembrar que toda mudança traz consequências e não foi diferente, pois com uma população predominantemente extrativista, a instalação do parque mudou hábitos e levou os moradores a se acostumar com uma nova realidade.

“As pessoas que moram na região sofreram o impacto porque eles vivem da pesca e do extrativismo e tiveram dificuldades de continuar com alguns mecanismo como fonte de renda. Neste caso, a prefeitura fez um diálogo com a empresa e a comunidade em busca de consenso e estamos aprendendo a conviver com esse impacto”, avaliou o prefeito Florentino Neto.

E ainda há outros desafios a serem vencidos. Um deles é fazer com que os tributos pagos pela geração desse tipo de energia, possam ser direcionados para os municípios, onde as geradoras estão instaladas.

O Instituto Federal do Piauí (IFPI) já oferece o curso de técnico em energia renováveis. O curso é uma iniciativa do Pronatec, em parceria com o governo do estado e uma das empresas que atua no parque eólico. A ideia é que elas absorvam a mão-de-obra, já que os parques estão em franca expansão.

Parques eólicos se destacam em meio as belezas do Piauí (Foto: Reprodução/TV Clube)

“São duas turmas com 40 alunos cada. É lógico que a empresa não vai contratar todos, mas acreditamos que uma parte da mão-de-obra será absolvida”, disse Paulo Malveira, coordenador adjunto do Pronatec.

Foi pensando nas futuras oportunidades que Renan Brito se inscreveu no curso para a formação de técnicos. “Eu escolhi este curso que estar crescendo e vejo que terei muita oportunidade”, disse.

“Nós temos um corredor de vento que vai do Norte ao Sul do estado. Este corredor tem um potencial enorme e isso pode nos tornar o maior gerador de energia renováveis da América Latina no futuro”, comentou Luís Coelho, secretário de Mineração, Petróleo e Energia Renováveis.

Não é à toa, que hoje, energia produzida pela força dos ventos, em todos os todos os parques instalados em território piauiense já é maior que a demanda de um estado, como o nosso, talvez por isso, aquela conhecida expressão de vento em popa, faça tão sentido por aqui.

Fonte: G1/Piauí

Ministro do Meio Ambiente Sarney Filho faz visita ao Parque Nacional Serra da Capivara e promete ajudar na gestão do parque

Em reunião no Parque Nacional da Serra da Capivara o ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho garantiu que os conflitos com a Fundação Museu do Homem Americano são "passado" e que a sua gestão fará o possível para manter o funcionamento e as melhores condições do parque.

"Falei que as crises que existiram, principalmente conflitos em relação a fundação e ICMBIO, é passado. Vamos partir para a conciliação e nossa aritmética é somar. Não vamos diminuir. Vamos multiplicar", declarou o ministro, tranquilizando assim a pesquisadora Niéde Guidón, presidente da Fundação e pioneira em pesquisas na região de São Raimundo Nonato.

Sarney Filho, ministro do meio ambiente, e a vice-governadora Margarete Coelho no Parque Nacional Serra da Capivara

O ministro abriu com a reunião a semana do Meio Ambiente e afirmou que o Parque da Serra da Capivara é emblemático para o país. "O ministério vai se dedicar a gestão dessas unidades de conservação adequadamente", pontuou Sarney Filho.

O ministro no aeroporto de São Raimundo, que embora inaugurado em 2015 ainda não recebe voos

O gestor enalteceu ainda a vice-governadora Margarete Coelho, que segundo ele, será uma interlocutora para que as promessas avencem e que o parque continue crescendo. "Esse parque é um vetor de desenvolvimento e turismo, mas também devemos ampliar as competências colocando a Serra das Confusões nessa participação", declarou.

O ministro e a pesquisadora Niéde Guidón

A pesquisadora afirma que a reunião foi positiva, e está otimista em relação ao novo governo, mas segundo ela é preciso mais investimento para que os voos comecem a chegar no aeroporto. "Tenho a certeza de que agora este governo vai ter que fazer o que tem que ser feito pela Serra da Capivara., mas o que precisamos realmente é de voos porque é muito difícil. No momento que tivermos voos teremos também hotéis porque temos muitas companhias querendo construir hotéis aqui mas esperam o aeroporto funcionando", pontuou.

Fonte: Cidade Verde

Estado inicia obras da estrada de acesso à ZPE Parnaíba

Estão avançadas as obras de construção da estrada de acesso à ZPE Parnaíba, com início na rotatória do rodoanel de Parnaíba, na BR 343, próximo à zona urbana. O investimento é do Governo do Estado, autorizado pelo governador Wellington Dias como parte da infraestrutura necessária ao funcionamento da zona de exportação piauiense que já tem uma indústria instalada, outra autorizada para funcionamento, além de projetos em análise pelas equipes técnicas do Estado e do Conselho das Zonas de Processamento de Exportação.

Obras de construção da estrada de acesso a ZPE  de Parnaíba






















  
“Esta nova estrada permitirá às indústrias da ZPE escoarem suas mercadorias para todos os portos de onde manterão conexões com o exterior”, disse Paulo Cardoso, presidente da Companhia Administradora da ZPE Parnaíba. Segundo ele, o cronograma das obras prevê a conclusão no prazo de 45 dias.

O prefeito de Parnaíba, Florentino Neto, esteve no local e considerou a obra de grande importância para o Norte do Piauí por facilitar o escoamento da produção da ZPE piauiense para os mercados mundiais, por meio do acesso aos portos do Pecém, no Ceará, de Itaqui, no Maranhão e, em breve, pelo aeroporto internacional João Silva Filho.

A nova estrada tem extensão de um quilômetro, começa na BR 343 e termina no pátio de manobras da ZPE Parnaíba. Contará com duas pistas de rolamento, sistema de eletrificação no canteiro central, acostamento e áreas para estacionamentos. “Esta obra é mais uma prova de que a ZPE é um importante indutor de desenvolvimento para a região Norte do estado”, comentou Paulo Cardoso. Ele destacou o grande empenho do governador Wellington Dias para o funcionamento da zona de exportação. “A ZPE é, sem dúvida, uma das prioridades do governo de Wellington Dias”, afirmou o presidente.

Fonte: Governo do Piauí

    Wellington Dias pede liberação de voos para Parnaíba e São Raimundo Nonato

    O governador Wellington Dias participou de audiência com o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), José Ricardo Botelho, nesta terça (31), em Brasília, onde tratou sobre a liberação para os pedidos de voos para as cidades de Parnaíba e São Raimundo Nonato.

    Governador participou de reunião na Anac

    “Discutimos aqui a liberação dos pedidos de voos da Azul para o trecho Recife-Parnaíba-Teresina e outro trecho importante, que é de Parnaíba em direção a Teresina e São Raimundo Nonato.

    Ainda segundo o governador, a empresa de aviação regional TW Fly, que atua no sudeste, tem interesse em fazer voos para São Raimundo Nonato, com roteiro entre as cidades de Petrolina, São Raimundo Nonato, Teresina, Parnaíba e Fortaleza.

    "...uma excelente opção em que você tem como cabeça de rede aeroportos com conexões de voos para todo o país”, explica o governador."

    Azul quer fazer rota entre Recife, Parnaíba e Teresina utilizando avião a jato

    O governador afirma que neste momento, a Anac está fazendo reformulações e incluindo destinos especiais, como Parnaíba, São Raimundo Nonato, Floriano e outros lugares do país.

    “A empresa precisa fazer um encaminhamento com pedido da autorização do voo e tivemos aqui o compromisso da Anac de que, após o pedido, em cinco dias, é possível fazer a liberação considerando que nossos aeroportos, tanto de São Raimundo Nonato, Teresina e Parnaíba estão prontos para receber voos”, disse o governador.

    O governador afirma ainda que há todo o empenho em trabalhar a liberação dos voos, pois isso implica no incentivo ao turismo, garante as condições de movimentação de hotelarias, pousadas, restaurantes. “Com certeza, vai impulsionar a economia dessas duas regiões”, afirmou.

    Fonte: Governo do Piauí

    Policia investigou supostas terras da Galvani no Piauí

    Segundo Blog Bastidores do portal 180graus, a Polícia Ambiental esteve nos últimos dias tentando descobrir quem eram os reais proprietários das terras que a empresa Galvani estaria desmatando - ou pelo menos se utilizando da vegetação - em território piauiense, na região de Fartura do Piauí.

    Planta da Galvani na Bahia, empresa do ramo de fertilizantes

    Há suspeitas de que a Caatinga esteja sendo devastada para alimentar os fornos da gigante de fertilizantes.

    As terras no estado piauiense seriam legalizadas, e estariam registradas em nome de José Tarquino e José Tarquino Neto.

    A Caatinga é um bioma exclusivamente brasileiro, não existe em nenhum outro lugar no mundo. E já está com mais de 51% de sua extensão comprometida.

    Fonte: 180graus

    Estiagem provoca queda de até 70% na produção dos Cerrados na safra 2015/2016

    O setor agrícola do Piauí enfrenta uma das piores crises dos últimos tempos. Os motivos são vários, mas o principal deles é a a má distribuição das chuvas durante o período de plantio nos Cerrados, o que afetou diretamente a produção. O prejuízo pode levar a uma quebra de 70% na safra 2015/2016.
    O grave problema, que desestabiliza a mais importante atividade econômica do Piauí, tem preocupado os agricultores. Muitos deles correm o risco de não terem como financiar a produção da próxima safra (2016/2017). 

    De acordo com dados da Conab, na safra 2014/2015 foram produzidos 1,183 milhão de toneladas de grãos de soja. A previsão para 2015/2016 era a colheita de 2,1 milhões de toneladas, mas, pelos cálculos dos produtores, a colheita só deve chegar a 676,8 mil toneladas. 
    Estima-se que a produção reduzida renda R$ 792 milhões aos produtores - o que representa uma queda de R$ 1,658 bilhão no faturamento do ano. As informações são da edição 138 da Revista Cidade Verde, que já está nas bancas.
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